Silvia Machete lança o álbum ‘Invisbile woman’ com dez músicas compostas com Alberto Continentino e a regravação de ‘Two kites’, de Tom Jobim
João Wainer / Divulgação
♪ Em 2020, Silvia Machete surpreendeu o universo pop ao trocar as espirituosas extravagâncias tropicais que davam o tom da discografia da artista carioca por um som mais introspectivo, cantado em inglês.
Nascia Rhonda, persona artística de Machete que deu título ao álbum lançado pela cantora em julho daquele ano de 2020 com repertório autoral composto por parcerias então recém-abertas por Machete com o carioca Alberto Continentino, o paulistano Emerson Villani e o norte-americano Nick Jones.
Nome predominante nos créditos do disco, o baixista Continentino assinou seis das 11 músicas com a artista, além de ter arranjado e produzido o álbum com a colaboração de Lalo Brusco.
Decorridos quatro anos da edição do álbum Rhonda (2020), Silvia Machete apresenta o segundo título de uma trilogia inspirada por essa persona artística. Em rotação desde sexta-feira, 19 de abril, em edição da gravadora Biscoito Fino, o álbum Invisibile woman amplia a parceria de Machete com Continentino.
Eles assinam juntos dez das 11 músicas compostas em inglês em seleção formada pelas inéditas Abracadabra, Bad connections, Ferris Wheel, Gas station, a canção-título Invisible woman, Room service, Sentimental thief, September, What's your name? e Salomé, faixa dedicada à cachorra de Machete, morta em dezembro de 2022.
A única exceção é Two kites (Antonio Carlos Jobim, 1980), música abordada por Machete com Maria Luiza Jobim.
Disco produzido por Machete com Alberto Continentino e Lalo Brusco, tal como o antecessor Rhonda (2020), Invisbile woman é o oitavo álbum da discografia de Silvia Machete.
Capa do álbum ‘Invisible woman’, de Silvia Machete
Arte da designer Giovanna Cianelli
Publicada por: RBSYS